domingo, 4 de dezembro de 2011

Até o nome desta me lembra profundamente você... a letra também.

Vídeo Games

Swinging in the backyard
Pull up in your fast car
Whistling my name

Open up a beer
And you take it over here
And play a video game

I'm in his favorite sun dress
Watching me get undressed
Take that body downtown

I say you the bestest
Lean in for a big kiss
Put his favorite perfume on

Go play a video game

It's you, it's you, it's all for you
Everything I do
I tell you all the time
Heaven is a place on earth with you
Tell me all the things you want to do
I heard that you like the bad girls
Honey, is that true?
It's better than I ever even knew
They say that the world was built for two
Only worth living if somebody is loving you
Baby now you do

Singing in the old bars
Swinging with the old stars
Living for the fame

Kissing in the blue dark
Playing pool and wild darts
Video games

He holds me in his big arms
Drunk and I am seeing stars
This is all I think of

Watching all our friends fall
In and out of Old Paul's
This is my idea of fun
Playing video games

It's you, it's you, it's all for you
Everything I do
I tell you all the time
Heaven is a place on earth with you
Tell me all the things you want to do
I heard that you like the bad girls
Honey, is that true?
It's better than I ever even knew
They say that the world was built for two
Only worth living if somebody is loving you
Baby now you do

Lana Del Rey

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Somewhere

There's a place for us,
Somewhere a place for us.
Peace and quiet and open air
Wait for us
Somewhere.
There's a time for us,
Some day a time for us,
Time together with time spare,
Time to learn, time to care,
Some day!
There's a place for us,
A time and place for us.
Hold my hand and we're halfway there.
Hold my hand and I'll take you there
Somehow,
Some day,
Somewhere!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ontem Ao Luar

Ontem ao luar
Nós dois em plena solidão
Tu me perguntaste
O que era dor de uma paixão
Nada respondi
Calmo assim fiquei
Mas fitando azul do azul do céu
A lua azul e te mostrei
Mostrando a ti dos olhos meus correr senti
Uma nívea lágrima e assim te respondi
Fiquei a sorrir por ter o prazer de ver a lágrima nos olhos a sofrer
A dor da paixão não tem explicação
Como definir o que só sei sentir
É mister sofrer para se saber
O que no peito o coração não quer dizer
Pergunto ao luar travesso e tão taful
De noite a chorar na onda toda azul
pergunto ao luar do mar a canção
Qual o mistério que há na dor de uma paixão
Se tu desejas saber o que é o amor
Sentir o seu calor
O amaríssimo travor do seu dulçor
Sobe o monte a beira mar ao luar
Ouve a onda sobre a areia lacrimar
Ouve o silêncio a falar na solidão
De um calado coração
A penar a derramar os prantos seus
Ouve o choro perenal a dor silente universal
E a dor maior que a dor de Deus
Se tu queres mais
Saber a fonte dos meus ais
Põe o ouvido aqui na rósea flor do coração
Ouve a inquietação da merencória pulsação
Busca saber qual a razão
Porque ele vive assim tão triste a suspirar
A palpitar em desesperação
Na teima de amar um insensível coração
Que a ninguém dirá no peito ingrato em que ele está
Mas que ao sepulcro fatalmente o levará

Marisa Monte

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Escutei essa música hoje, cantada pela Vanessa da Mata, assim que me sinto quando longe de ti...

Amor Perfeito

Fecho os olhos pra não ver passar o tempo, sinto falta de você
Anjo bom, amor perfeito no meu peito, sem você não sei viver
Vem, que eu conto os dias conto as horas pra te ver
Eu não consigo te esquecer
Cada minuto é muito tempo sem você, sem você
Os segundos vão passando lentamente, não tem hora pra chegar
Até quando te querendo, te amando, coração quer te encontrar
Vem, que nos seus braços esse amor é uma canção
E eu não consigo te esquecer
Cada minuto é muito tempo sem você, sem você
Eu não vou saber me acostumar sem sua mão pra me acalmar
Sem seu olhar pra me entender, sem seu carinho, amor, sem você
Vem me tirar da solidão, fazer feliz meu coração
Já não importa quem errou, o que passou, passou então vem
Vem, vem, vem

Roberto Carlos

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Gestos
com que medida
se mede o amor?
com quantas luas
ou sóis oceanos
tormentas
com quantos pequenos
ou quase imperceptíveis gestos?
perfumar a casa
fazer a cama
cortar o pão
rearrumar os sonhos
pronuncio o teu nome
e de muito longe
um oásis me habita
e o ar estremece
povoado de anjos.
Roseana Murray

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Essa ele mandou para mim.... nem preciso falar que me derreti toda...


A Semana Inteira

A semana inteira
Fiquei esperando por você
E todas as noites
Eu sonhei somente com você
Você não pode nem imaginar
O que causou em mim
Esperar uma semana inteira
É tão ruim
Você ficou de pensar e de dar uma resposta
Para mim
Na dúvida fiquei se você ia me dizer
Que sim
Você não pode nem imaginar ...
Você não sabe que me devolveu
Toda ilusão
Me devolveu a paz, me trouxe amor
E me deu a mão
Agora meu bem
Se você disser
Disser que não
Não sei que farei
Pois há muito tempo eu já lhe dei
Meu coração

Erasmo Carlos

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Essa diz muitas verdades...



Não Vá Embora

E no meio de tanta gente eu encontrei você
Entre tanta gente chata sem nenhuma graça, você veio
E eu que pensava que não ia me apaixonar
Nunca mais na vida
Eu podia ficar feio só perdido
Mas com você eu fico muito mais bonito
Mais esperto
E podia estar tudo agora dando errado pra mim
Mas com você dá certo
(Refrão):
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Eu podia estar sofrendo caído por aí
Mas com você eu fico muito mais feliz
Mais desperto
Eu podia estar agora sem você
Mas eu não quero, não quero
(Refrão):
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais (2x)
Marisa Monte

quinta-feira, 20 de outubro de 2011


Te mereço

Um carinho envolve o meu coração
Sinto que é você, falando pra mim
Sussurrando

Quente entre os dentes, letras tão gentis
Até vou acordar, pra não esquecer
Palavras

Que eu sei de cor por ter você
Por querer e merecer
Enquanto o sono é pouco e o sonho é bom
Eu entendo essa canção

Hum, hum, hum...
Hum, hum, hum...

Olho semi aberto escuto da janela
A cidade acordar mas dentro do quarto
Escuto

Você que como um anjo ensina ao respirar
Desse jeito mansinho e halito doce
Entregue

A amar e ao me abraçar
Me apaixono ainda mais
Mas se não me levantar e escrever
De manhã não vou lembrar

E a amar e ao me abraçar
Me apaixono ainda mais
Mas se não me levantar e escrever
De manhã não vou lembrar, eu sei
Tiê

Mais uma música dedica ao meu amor verdadeiro...


Te Valorizo


Se eu pudesse mostrar o que você me deu
Eu mandava embrulhar, chamaria de meu
Melhor forma não há, pra guardar um amor
Então preste atenção ou me compre uma flor
Vem, me faz um carinho, me toque mansinho,
Me conta um segredo, me enche de beijo
Depois vai descansar, outra forma não há
Como eu te valorizo, eu te espero acordar
Se eu ousar te contar o que eu sonhei
Pode até engasgar, pagaria pra ver
Melhor forma não há pra provar meu amor
Eu te presto atenção, tento ser sua flor
Vem, te faço um carinho, eu te toco mansinho,
Te conto um segredo, te encho de beijo
Depois vou descansar, não vou te acompanhar
Espero que entenda
Vem, te faço um carinho, te toco mansinho,
Te conto um segredo ou te encho de beijo
Depois vou descansar, não vou te acompanhar
Espero que entenda e volte pra cá

Tiê 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Amor em pratos.










Adoro te preparar comidinhas e te observar degustando-as...
Me sinto plena assim.
Adoro te preparar Amor em pratos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Meus olhos ficaram mareados ao ler esse poema e pensar em nós...

A contagem do amor

1,2,3,4,5:
na paisagem do tempo deixam vinco?

6,7,8,9,10:
a praia cada vez mais distante do convés?

11,12,13,14,15:
de tão longe, nem há rima pra "inze"?

16,17,18,19,20
só mesmo se houver muito requinte?

21,22,23,24,20 e ...
performance tão alta nunca vi?

Pois saibam todos vocês, entendedores
de amor, que por cima dos amores

transitórios, medíocres, sem garra,
um amor se levanta e não esbarra

nas ferragens do tempo, antes floresce,
a cada dia se aprimora e cresce

e viça e estende ramos frondejantes
sobre a tranquila face dos amantes

que se beijam no doce ritual
do grande amor fiel e atemporal!

em vinte e cinco rápidos e eternos
anos-minutos passionais e ternos,

amor meu, teu amor - a mesma intensa
pura exaltação, na sede imensa

de infinito que cabe num momento
de unidade perfeita, sentimento

de que não pode a vida, o tempo, a dor
aniquilar, querida, o nosso amor.

Carlos Drummond de Andrade 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Canção que lembra tudo que sinto por nós...

Ainda bem
Que agora encontrei você
Eu realmente não sei
O que eu fiz pra merecer
Você
Porque ninguém
Dava nada por mim
Quem dava, eu não tava a fim
Até desacreditei
De mim
O meu coração
Já estava acostumado
Com a solidão
Quem diria que a meu lado
Você iria ficar
Você veio pra ficar
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim
O meu coração
Já estava aposentado
Sem nenhuma ilusão
Tinha sido maltratado
Tudo se transformou
Agora você chegou
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim
Marisa Monte e Arnaldo Antunes


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Cérebros brilhantes também podem produzir grandes sofrimentos. É preciso educar os corações.

Dalai Lama

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Ah... a saudade!!!


Saudade é um pouco como  fome. Só passa quando se come a
presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença
é pouco; quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de
um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos
mais urgentes que se tem na vida.

Clarice Lispector 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Canção que me faz lembrar de nós...

                        

Aconteceu quando a gente não esperava
Aconteceu sem um sino pra tocar
Aconteceu diferente das histórias
Que os romances e a memória
Têm costume de contar
Aconteceu sem que o chão tivesse estrelas
Aconteceu sem um raio de luar
O nosso amor foi chegando de mansinho
Se espalhou devagarinho
Foi ficando até ficar
Aconteceu sem que o mundo agradecesse
Sem que rosas florescessem
Sem um canto de louvor
Aconteceu sem que houvesse nenhum drama
Só o tempo fez a cama 
Como em todo grande amor

Adriana Calcanhotto

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Este traduz meus sentimentos de hoje...

Hoje, eu queria a altivez da onda,
o brilho do sol,
a imponência da montanha,
a vastidão do mar...
Tudo isso, e tu me notarias?

Hoje, eu queria a suavidade do regato,
a carícia do vento,
a maciez da nuvem,
a ternura da lua...
Tudo isso, e tu me sentirias?

Hoje, eu queria a doçura do mel,
a beleza da flor,
a meiguice do pássaro,
o calor do verão findando.
Tudo isso, e tu me aceitarias?

Hoje, eu me queria assim,
terna e romântica,
altiva e luminosa,
suave e morna...
Tudo isso, e tu me amarias?

Mila Ramos

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Adoro esse poema...


Se sou amado,
quanto mais amado
mais correspondo ao amor.

Se sou esquecido,
devo esquecer também,
Pois amor é feito espelho:
-tem que ter reflexo.

Pablo Neruda

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Poeminha depois de nosso primeiro aniversário...


Caso você queira posso passar seu terno,
aquele que você não usa por estar amarrotado.
Costuro as suas meias para o longo inverno...
Use capa de chuva, não quero ter você molhado.
Se de noite fizer aquele tão esperado frio
poderei cobrir-lhe com meu corpo inteiro.
E verás como a minha pele de algodão macio,
agora quente, será fresca quando for janeiro.
Nos meses de outono eu varro a sua varanda,
para deitarmos debaixo de todos os planetas.
O meu cheiro te acolherá com toques de lavanda
- Em mim há outras mulheres e algumas ninfetas -
Depois plantarei para ti margaridas da primavera
e aí no meu corpo somente você e leves vestidos,
para serem tirados pelo seu total desejo de quimera.
- Os meus desejos, irei ver nos seus olhos refletidos.

Fernanda Young

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Um poema singelo que fiz para ti... em homenagem por um ano de estrelas borboletas...

Teus beijos são portais encantados,
que me conduzem por dimensões iluminadas
pelo brilho de mil estrelas prateadas...
me iniciam em sentimentos que antes só foram sonhados.


Me levam a viver outras vidas,
que dentro de mim são sentidas
e assim transformam em sinfonia,
o que antes era apenas melancolia.


Basta o leve toque celeste de seus lábios
e subitamente sou Penélope, agitada
nos braços de Ulisses depois da longa batalha.


Sou Raquel, em seu leito nupcial casto
após catorze anos de espera por Jacó e seu amor vasto.


Sou Guinevere ao observar Lancelot
em silêncio, sem tocá-lo... seu consorte.


Sou Julieta vivenciando o estupor do amor
sendo adorada por Romeu no mais belo esplendor.


Sou Helena raptada por Páris,
conhecendo a felicidade em outros mares.


Sou Psique ao descobrir que seu marido
em segredo mantido, era o próprio Cupido.


Assim, em seus lábios alusivos
ao amor, encontro atrativos
dons... Me descubro por inteira.


Sou Juliana, feliz, plena, serena,
enleando o amor, a magnitude, a tranquilidade,
nos braços do Tago, meu amor de verdade.


Juliana do Espírito Santo



segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Sempre que leio esse poema penso em você...



SINOS
                                                                                                                                                               
quando estava só
nos meus vastos campos
de machucadas orquídeas
e silêncio
e à noite bebia em taças opacas
estrelas líquidas e passado
e o vento do deserto
me alcançava trazendo
o rumor dos mortos
você chegou
com vassoura de luz
varreu a casa e limpou os sinos

Roseana Murray

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Para você.... somente você.




É muito tarde para não te amar.
Tudo o que ouço é o sopro do teu nome.
O que sinto é teu corpo, que consome
- presente,ausente - o meu corpo.Luar

em que me abraso, morro: teu olhar
ofuscando memórias, onde some
um mundo, e outro se ergue. Sede, fome
e esperança.Ah, para não te amar

é tão tarde que tudo é já distância,
que só respiro este luar que me arde,
este sopro sem praias do teu nome,

esta pedra em que pulsa e medra a ânsia
e esta aura, enfim, em que me envolve( é tarde!)
o que és - presente, ausente - e me consome.

Ruy Espinheira Filho

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ao meu capitão do céu estrelado...

Eu quero te contar
a minha vida,
espalhar na mesa
os vidrinhos as lãs
com que fiei meus sonhos
e te falarei dos meus infernos
e precipícios,
de quantas mortes morri
enquanto me olhavas no espelho.
Eu quero te falar
de longas esperas
em plataformas vazias,
te falar de um trem
que nunca chegava,
de um navio de areia
escorrendo entre os dedos.
Eu quero te contar
a minha vida
em suas insignificantes
nuances,
sem esconder os fantasmas
nos bolsos internos da alma.
Eu quero te contar
a minha vida,
no que ela tem de náusea
e desejo,
amassando as palavras
como se fossem de argila.
Eu quero te falar
dos ventos que embaralhavam
a casa,
das minhas caixas e cofres
das minhas magoadas estrelas.
Eu quero te falar
da minha vida
como se escrevesse em tua
pele
e me inscrevesse nela
porque em algum recanto
sombrio
a minha vida tem folhas,
que são da tua
e não me pertence apenas
o meu cotidiano,
é feito com a mesma
esgarçada renda do teu
e nesse lugar
à beira do imaginário
nos encontramos
e bebemos da mesma fonte.

Roseana Murray

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Outro poema lindo, que me faz pensar....

Eu tropecei estradas,
Escorreguei ladeiras,
Encharquei caminhos sob a chuva fina,
Suei picadas nas febres do mormaço,
Sustentei de poeira meu cansaço.
Da vida, fiz andanças,
Mochilas, fiz mudanças,andei!
Como molhei de suor meu coração!
Quanto, à deriva, pisei-me no meu pranto...
E caminhava mais!
Estrepes e espinhos marcaram cicatrizes
Na paisagem parda e sem matizes,
Onde o querer andar, desgovernado e trôpego,
Perdia-me no perdido dos caminhos.
Cansei!
Parei à sombra de uma vida
E, delirando, sonhei que era minha.

- Vem!
Eu fui!
Era um caminho novo, verde e lindo!
Desvairada corri, liberta e nua,
Abrindo os braços,
Enlouquecida, solta, céu e lua,
Para abraçar tu'alma!

Eu te tocava,quase,
Quando o caminho
Rasgou-se em dois atalhos:
Tu seguias por um, suave e leve,
E me apontavas o outro, gelo,neve!

Minha alma esgazeou-se.
Meu coração, vestido de mendigo,
Despertou suado, morno, empoeirado,
Na brisa velha de um velho vento antigo...

Mila Ramos

sábado, 30 de abril de 2011

Este é um poema de Mila Ramos, que ao me deparar com ele logo pensei em meu caro e em tudo o que sinto por ele.

SERENIDADE

Tu me ensinaste a amar mansamente,
Sem espera,sem pressa, sem angústia,
Amor que não exige,
Amor que não reclama,
Amor que nem se atreve mais
A repetir que ama,ama,ama...


Tu me ensinaste a amar mansamente,
Em silêncio, serena, imóvel,calma.
Como te chamarei,
Amor de quietude,
Amor que nem se atreve mais
A esperar,amor que não se ilude...


Mas é tão falsa essa serenidade,
Tão frágil,inútil,mascarada,
Que mal resiste a um riso teu
E já se sente amada!
De novo, um turbilhão me invade a alma,
A agitação me possui, viro tormenta,

Mar que te anseia e arrebenta
Em tua paz...


Depois, voltando à calma,
O meu amor se recolhe,
A mansidão perdura,
E serena,amando espero,
Teu novo gesto de ternura...


Mila Ramos

Mais um pouco de Ohhhh!!!!!

Outro retrato meu, feita pelo meu artista preferido em todo mundo.... em nosso primeiro reveillon juntos.